sexta-feira, 9 de setembro de 2011

  Já perdi as contas de quantas vezes escondi meu rosto na tentativa inútil de conter o choro, perdi a conta de quantas vezes prometi a mim mesma não chorar e de quantas vezes quebrei essa promessa.
 Já perdi as contas de quantas vezes eu quis que as coisas fossem diferentes, só pra variar, eu quantas vezes eu desejei que absolutamente nada mudasse.
 Fico indignada com o poder do seu sorriso, que em questão de segundos arranca de mim o que quiser, tento entender a lógica dos seus olhos, pois quando te vejo, homem feito que sabe de muito, enxergo sempre em seus olhos um garotinho que por mais que seja durão precisa de um carinho.

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